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Mostrando postagens de 2015

Livro de Geotecnia Ambiental

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Marcos Tanaka Riyis , Diretor Técnico da ECD, é um dos autores de um capítulo do livro recém lançado pela Editora Elsevier chamado "Geotecnia Ambiental". Voltado para alunos de Graduação e Pós Graduação em Geologia, Engenharia Civil, Engenharia Ambiental e áreas correlatas, o livro é bem completo e certamente irá auxiliar os estudantes que pretendam conhecer melhor o vasto e multidisciplinar campo da Geotecnia Ambiental. Para a ECD é mais um motivo de orgulho ser convidada a contribuir com esse projeto, Coordenado pelo Professor Doutor Lázaro Zuquette, da USP-São Carlos, e particularmente da elaboração do  Capítulo 2, dedicado à Investigação Geoambiental, em conjunto com os Professores Doutores Heraldo Luiz Giacheti, da FEB/UNESP e Vagner Roberto Elis, da USP. A ECD mais uma vez se diferencia, mostrando que é muito mais que uma empresa executora de serviços, mas sim, aquela que busca a melhor solução para a coleta de dados geoambientais. Quem quiser con

ECD auxilia aula de Geologia realizando amostragens de solo

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A ECD , no mês de agosto/2015, mais uma vez auxilia os alunos e docentes do Curso de Pós Graduação em Gerenciamento de Áreas Contaminadas do SENAC .  Diferente da participação nas demais aulas (por exemplo, essas de 2015 e 2014 ), que foram realizadas nas aulas de Técnicas de Investigação de Áreas Contaminadas, desta vez, a atividade da ECD foi na aula de Geologia e Pedologia, a 1a disciplina dos alunos ingressantes, executando amostragens de solo, o que foi particularmente proveitoso, pois eles já puderam ter uma experiência prática com uma importante atividade executada com a melhor abordagem possível logo no início do curso, criando um diferencial positivo para o curso. Seguindo as diretrizes já amplamente divulgadas pela ECD em muitos textos como esse , as amostragens de solo foram realizadas na zona saturada até o limite dos equipamentos ou de recuperação de amostras. Como ferramentas, foram utilizados o Dual Tube e o Piston Sampler (maiores informações sobre as metod

Eu preciso amostrar o solo na zona saturada?

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A ideia central desse texto foi publicada originalmente na  Revista Pollution Engineering Brasil em maio/2014, mas, de lá para cá, outras questões importantes surgiram em conversas, trabalhos e aulas que participamos, e essas questões precisam ser debatidas adequadamente. Começaremos pela resposta: Objetivamente, Sim, você precisa amostrar o solo na zona saturada!!!!!!! Se você não faz isso, seu modelo conceitual provavelmente terá inconsistências, você não conseguirá estimar a massa do eventual contaminante, seu plano de intervenção terá muita probabilidade de estar errado, sua remediação será ineficiente ou cara e você não estará seguindo as recomendações, procedimentos e normas nacionais e internacionais.  Infelizmente, essa atividade raramente é realizada durante as etapas de investigação de áreas contaminadas, um pouco por causa dos custos, mas principalmente por causa dos “dogmas” estabelecidos no nosso mercado, que dizem “não ser necessária a amostragem de solo n

ECD ministra aula de campo para alunos do SENAC

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A ECD Sondagens Ambientais Ltda , através de seu Diretor Técnico Marcos Tanaka Riyis , ministrou duas aulas práticas sobre Investigação de Áreas Contaminadas para alunos do SENAC. A primeira delas, em maio/2015 , foi para alunos da 2a turma do Curso de Pós Graduação em Remediação de Áreas Contaminadas, dentro da disciplina Técnicas de Investigação para Remediação. A segunda, em junho/2015, foi para alunos da 14a turma do curso de Pós Graduação em Gerenciamento de Áreas Contaminadas, dentro da disciplina de Técnicas de Investigação, sob a responsabilidade do Professor Ms. Vicente de Aquino Neto. O objetivo das aulas foi proporcionar aos alunos um contato com algumas ferramentas pouco usuais nas investigações de áreas contaminadas atualmente conduzidas no Brasil, sempre visando uma mudança no paradigma, que coloque a etapa de diagnóstico no centro do processo, e que a identificação da massa de contaminante e sua interação com o meio físico seja o resultado da etapa de

Republicação: Você Tem um MIP? - Parte 2

Olá a todos. Diversos acontecimentos recentes nos obrigaram a republicar essa postagem. Após vencermos a 1a barreira, que foi convencer o mercado que a Investigação de Alta Resolução é melhor que a tradicional, agora temos uma 2a barreira, bem mais complexa: esclarecer o mercado de Áreas Contaminadas que HRSC não é sinônimo de MIP. Para iniciar o debate, gostaríamos de retomar esse texto, publicado há cerca de 1 ano aqui no Blog. Boa leitura Em dezembro de 2013, publicamos um artigo na revista Pollution Engineering Brasil   e posteriormente uma postagem aqui no Blog falando sobre o Membrane Interface Probe , o famoso MIP. Hoje, passados 8 meses daquele texto, e depois de muitas conversas que nós da ECD tivemos com diversos profissionais do nosso meio, percebemos que essa dúvida ainda persiste. Muita gente considera o MIP como o "Santo Graal" da Investigação de Áreas Contaminadas. Uma outra parcela, também muito significativa, ainda acredita que usar o MIP é sinô

Aula Prática no Curso de Remediação de Áreas Contaminadas do SENAC

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No último mês de abril, a ECD fez uma demonstração prática na aula da 2a turma do curso de Pós Graduação em Remediação de Áreas Contaminadas do SENAC-SP. A aula, ministrada pelo professor Marcos Tanaka Riyis, Docente do SENAC e Diretor Técnico da ECD, era da disciplina de "Técnicas de Investigação para Remediação". A aula prática mostrou: técnicas de amostragem de solo Direct Push na zona não saturada e na zona saturada; o protocolo Whole-Core Soil Sampling (WCSS) para amostragem de solo para compostos orgânicos voláteis (VOC) destinada a quantificar a massa retida nas áreas-fonte; o ensaio de piezocone de resitividade (RCPTu) concomitante com dissipação de poro pressão (PPDT); a cravação de hastes Direct Push e ponteira especial para amostragem pontual de água subterrânea (Screen Point Groundwater Sampling ou Direct Push Grab Sampling); instalação de um poço pré-montado especialmente desenhado pela ECD para permitir um adequado isolamento das camadas. Mais uma vez foi